O Plasma Rico em Plaquetas (PRP), a grosso modo, consiste de uma fração do centrifugado sanguíneo (técnica usada principalmente em laboratórios para separar as moléculas do sangue), rica em substâncias que auxiliam na cicatrização.
Ou seja: é uma pequena parte selecionada do sangue que tem, como função principal, auxiliar no processo de cicatrização.
DIFERENCIAÇÃO
É importante entender que nem todo PRP é igual e que a composição pode variar dependendo da concentração de plaquetas e leucócitos, da ativação ou não ativação, tipo de ativadores, número e tipo de centrifugação, etc.
ESPECIFICIDADE
Pode-se dizer que tipos específicos de PRP podem ter grande benefício sintomático para lesões específicas. Dentre estas patologias, a artrose do joelho e as epicondilites (inflamações no cotovelo) são as mais bem estudadas, apesar de haver literatura substancial para outras patologias, também.
Cabe mencionar que, apesar do uso do PRP estar disponível na maior parte da América do Sul (Argentina, Paraguai, Bolívia, entre outros), já irá completar mais de uma década nos EUA e Europa!
Pela quantidade significativa de estudos nível 1 de evidência atestando sua segurança, o uso dessa técnica ainda é considerado “experimental” pelo conselho federal de medicina aqui no Brasil!